(Crédito: Antonio Cabral/DRT-PB 3085) |
Um exemplo de produtor que aproveitou as vantagens do FNE para começar um negócio inovador foi o cliente Stênio Andrey Guedes. Em 2017, ele adquiriu uma estufa para produção de morangos hidropônicos, num sistema com reaproveitamento da água e sem uso de agrotóxico. Em Nova Floresta, no Semiárido paraibano, o engenheiro agrônomo tem produzido 6 mil plantas de morangos, com vendas diretas da fruta nas cidades de Cuité, Santa Cruz, Picuí e Nova Floresta.
"Fizemos um estudo de mercado e vimos que o morango utiliza pouca água no sistema hidropônico, inclusive com reaproveitamento da água. Além disso, nossa região é serrana, o que também favorece a cultura. Então a aceitação tem sido positiva, não utilizamos agrotóxicos e a durabilidade do produto também é muito boa", destaca o cliente do programa Agroamigo. O produtor cultiva ainda outras hortaliças e possui um ponto de venda, o Canteiro Cheiro Verde.
O gerente de microfinança rural Agroamigo, Adoniran Viana, ressalta a importância da consolidação de empreendimentos no Semiárido de forma a impulsionar a economia. "Temos a pulverização de recursos com a microfinança e os exemplos de clientes que buscam modernizar a produção, revisam suas práticas e melhoram processos. Tudo isso impacta para que o desenvolvimento regional ocorra de forma distribuída", ressalta.
oblogdepianco.com.br com Assessoria
Na Paraíba, Banco do Nordeste aplica 69% dos recursos do FNE no Semiárido
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outubro 03, 2021
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