
Eduardo Cunha pede a anulação de ações penais contra ele no "Quadrilhão do MDB"; Ministro Alexandre de Moraes diz que procesos permanecerão na 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília
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Eduardo Cunha - Foto/reprodução (José Cruz/Agência Brasil) |
Em fevereiro de 2019, o ministro Edson Fachin, relator do Inquérito 4327, determinou a remessa, para a Justiça Federal do DF, das investigações de acusados que haviam perdido o foro por prerrogativa de função. A decisão foi confirmada pelo Plenário. Na reclamação, a defesa de Cunha argumentava que os processos da operação "Cui Bono?", embora posteriores, são conexos ao "Quadrilhão do MDB", que tramita na 12ª Vara Federal e, por isso, pedia o reconhecimento da prevenção.
Juízo universal
Segundo o ministro Alexandre de Moraes, contudo, não há "prevenção universal" da 12ª Vara Federal do DF para a tramitação "de todo e qualquer caso” envolvendo o chamado “Quadrilhão do MDB". Ele endossou a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) de que essa investigação é ampla e abrangente e cuida do delito de organização criminosa do partido político, do que não decorre a prevenção.
O relator ressaltou, ainda, que a 10ª Vara Federal do Distrito Federal é responsável por analisar os casos e os desdobramentos da "Cui Bono?", conforme decisão no Inquérito 4739, também de sua relatoria.
Leia a íntegra da decisão.
oblogdepianco.com.br com STF
Eduardo Cunha pede a anulação de ações penais contra ele no "Quadrilhão do MDB"; Ministro Alexandre de Moraes diz que procesos permanecerão na 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília
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agosto 03, 2021
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