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Em dezembro, a PF realizou buscas nas empresas de Fábio e de seus sócios Fernando Khalil, Kalil Bittar e Jonas Suassuna. Lá, foram apreendidos centenas de documentos. Na sede da Bitt Business, empresa de Kalil Bittar que fica em Campinas, os agentes encontraram uma fatura de locação de equipamentos cinematográficos, datada de 2011, no valor de 95 mil reais em nome da Editora Gol, de Jonas Suassuna. Os equipamentos seriam utilizados na “finalização do documentário ‘Lula’”. A Lava-Jato, ao que tudo indica, adiou os planos cinematográficos da turma, retomados no fim do ano passado, após a libertação do ex-presidente.
As anotações apreendidas mostram que o documentário ganhou novo roteiro e novos personagens: “Novos Inimigos”, “Moro não vive/Bolsonaro Partido”, “80 tiros/Queiroz”, “100 Dias Família J.B.”, “Autocrítica-PT, Força”, “PT/Corrupção”, “Sítio”, “Autocrítica/Elite”, “BNDES”, “Lula Paz e Amor”, “D.D. Mentiroso”, “Fake News”, “Debate Moro e DD”, “Globo”, “Venezuela”,, “PT F. Dino, Boulos, Haddad”, “Palocci” e “Agradecimento Internacional”.
Também na casa de Kalil Bittar, outros papéis anotados à mão dão pistas do que seria o tal documentário. Há anotações sobre a “Equipe PR Instituto”, ao lado de e-mails com os nomes associados à produção do filme, como “apoio.nucleoexpr@hotmail.com” e “basefilmes@outlook.com”, seguido de um cálculo em que 25 vezes 400 mil é igual a 10 milhões. Em outra folha, aparece um organograma do PT seguido de Lula e dos responsáveis por coordenar redes sociais do ex-presidente no Instagram, Facebook e Twitter.
Veja
Lulinha e sócios planejavam documentário de R$ 10 milhões sobre Lula
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janeiro 29, 2020
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