Rio de Janeiro recebe no domingo (21) em Copacabana segundo ato convocado por Bolsonaro neste ano; o primeiro foi em São Paulo, na Paulista

O Rio de Janeiro recebe neste domingo (21) o segundo ato convocado por Jair Bolsonaro (PL) desde que deixou a Presidência da República. O primeiro ocorreu em 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo.Desta vez, a manifestação acontecerá na orla de Copacabana. A anterior aconteceu após operação da Polícia Federal (PF) sobre suposto plano de golpe de Estado que visaria manter Bolsonaro no poder. O ex-presidente, que teve o passaporte apreendido, disse ser vítima de perseguição. A ordem para o ato no Rio é não atacar nominalmente integrantes do judiciário, em especial o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mas explorar a crise deflagrada com as críticas de Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), ao judiciário brasileiro. Nesse sentido, os discursos devem ser baseados na liberdade de expressão. A manifestação também deve servir de palanque para pré-candidatos a prefeitos neste ano e prováveis concorrentes nas eleições de 2026 – Bolsonaro está impedido de se candidatar porque foi tornado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030.

Confirmaram presença na manifestação do próximo domingo

Até o momento, além do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), confirmaram presença na manifestação do próximo domingo o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato a prefeito do Rio, e os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Também é esperada a deputada federal Bia Kicis (PL-DF). Além do próprio ex-presidente, são aguardadas declarações da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e de dois dos filhos dele, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL). O pastor Silas Malafaia também discursará, assim como fez em São Paulo. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que foi ao ato em São Paulo, não deverá ir ao Rio por causa das comemorações referentes a Tiradentes, motivo de 21 abril ser feriado nacional. O Estado de Minas Gerais promove anualmente a solenidade da Medalha da Inconfidência, em que o governador condecora os homenageados com a maior honraria estadual.

Tarcísio de Freitas (Republicanos)

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi ministro de Bolsonaro e discursou no ato na Paulista, ainda não confirmou presença no Rio. Assim como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que também esteve na Paulista.

otempo.com.br
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