
Prazo de inscrição para novo membro da ACVPB se encerra com cinco candidatos, dentre estes, um filho de Piancó
Terminou neste dia 31 de janeiro de 2024, o prazo de inscrição de candidatos para escolha de novo associado para preencher a vaga na Cadeira nº 58, Patrono Silvino Pirauá de Lima, da Academia de Cordel do Vale do Paraíba – ACVPB. A assembleia de eleição ainda não tem data para acontecer, mas será realizada ainda em fevereiro, após formação de Comissão Eleitoral designada pela Diretoria.
Os candidatos
Os candidatos são Leonardo Leal (Mané Gostoso Neto, Hosmá Passos, Igor Gregório, Roniere Leite Soares e Fabiano Gumier Costa. Leonardo é xilogravurista e cordelista, já participa da Academia como sócio correspondente. Hosmá Passos é de Piancó, ativista cultural na área de poesia, autor de dois cordéis e do livro “Enquanto existir poeta terá raiz na cultura”. Igor Gregório é autor de vários títulos de cordéis e também costuma interagir nos eventos da Academia. Roniere Leite é de Campina Grande, criado em Boa Vista. É sócio eleito do Instituto Histórico de Campina Grande (IHCG). Seu bisavô, Bernardino Benício, nasceu em Guarita, distrito de Itabaiana, e foi amigo do poeta Zé da Luz. Fabiano Gumier Costa é cordelista, natural de Minas Gerais, vivendo na Paraíba há 11 anos, trabalhando como servidor público do IBAMA e ICMBio. Publica cordéis de forma independente e também é formado em Ciências Biológicas e Letras.
Academia de Cordel do Vale do Paraíba
A Academia de Cordel do Vale do Paraíba – ACVPB nasceu por ocasião das comemorações do sesquicentenário de nascimento do pai do Cordel brasileiro, o poeta Leandro Gomes de Barros, inicialmente composta por 28 poetas, completando-se posteriormente as 40 cadeiras. A entidade elegeu por aclamação com primeiro presidente o cordelista Sander Lee, secretariado por Fábio Mozart e tendo na tesouraria o poeta Antonio Costta. A assessoria de imprensa ficou a cargo do jornalista Dalmo Oliveira e Valdemir Almeida assumiu como Relações Públicas. Entre os objetivos da ACVPB está o resgate do folheto de cordel, o estabelecimento do cordel nas escolas, as oficinas de cordel, para a disseminação da arte secular, com foco na estrutura de rimas, oração e metrificação, apoio aos novos cordelistas na editoração e disseminação das suas obras, a regularidade de Saraus, com recitais de poetas cordelistas, participação e fomento de feiras de Cordel, parceria com as instituições culturais, para a mobilização de eventos culturais.
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