
MPF decide não recorrer de decisão que trancou ações contra o presidente Lula; Ao tomar ciência da determinação do STF, a PGR ponderou a ineficácia do recurso, uma vez que as provas vêm sendo questionadas de forma permanente
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(Imagem/Reprodução) |
Os casos tratavam de supostas doações da Odebrecht para o Instituto Lula; da compra de terreno para a sede do instituto; e da aquisição caças suecos durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). As ações – que tramitavam no DF após o STF declarar a incompetência da Justiça Federal de Curitiba para os casos – estavam suspensas. As provas que as embasavam haviam sido obtidas por meio de acordo de leniência fechado com a Odebrecht, com imprestabilidade já declarada pelo Supremo, e por meio de dados retirados de sistemas da empreiteira, com cópias consideradas adulteradas.
Ao tomar ciência da decisão de encerramento definitivo das ações, a Procuradoria-Geral da República ponderou a ineficácia do recurso no caso dos autos, cujas provas vêm sendo questionadas de forma permanente.O entendimento guarda coerência com a atuação institucional de defesa do devido processo legal, respeito aos direitos fundamentais dos investigados e da higidez na produção de provas como forma de evitar nulidades. A decisão de não recorrer não envolveu análise de mérito quanto aos fatos apurados.
A medida abre espaço para que os agentes públicos competentes possam apresentar novas ações caso surjam outras provas.
oblogdepianco.com.br com Secretaria de Comunicação Social
MPF decide não recorrer de decisão que trancou ações contra o presidente Lula; Ao tomar ciência da determinação do STF, a PGR ponderou a ineficácia do recurso, uma vez que as provas vêm sendo questionadas de forma permanente
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março 01, 2023
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